segunda-feira, 17 de setembro de 2018

"desalinho", de Ana Maria Gazzaneo





Tivesse sido,
conforme o sonho,
ingênuo,

talvez ameno,
o que se escancara...

Agora a espera,
que a estranha era,
também se vá...

Nenhum arguir inútil
dê corda ao vento...

Intento único,
o amanhã...