Pois se foi de dor
Todo o peso teu
Por que tenho eu
De suportar o torpor
E levar no peito ateu
A cruz?
Nos descrucifico
No ponto cego
Desse curso fixo
Escolha nossa
De seguir a luz
Adentrar de vez
Ao túnel sem fim
E esperar pelo sim
Do eterno não
Que nos conduz